“Cada pessoa é um mundo”

Cada pessoa é única, e minha missão é cuidar de cada um na sua individualidade,
de maneira integral e humana, ajudando a viver melhor. 

Médica Geriatra e Paliativista

Minha proposta é um cuidado centrado na pessoa, conhecendo cada paciente na sua particularidade e integralidade, conhecendo sua saúde como um todo, sua personalidade e valores de vida, elaborando assim um plano de cuidados e tratamento individual.

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Dra. Luciana Louzada Farias

CRM SP 131211 | RQE 605831 e 605831

  • Titulo de Especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).
  • Titulo de Especialista em Medicina Paliativa pela AMB.
  • Residência Médica em Geriatria pela Faculdade de Medicina de São Paulo (HCFMUSP).
  • Residência de Clínica Médica pela Faculdade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
  • Médica coordenadora da Equipe de Geriatria do Hospital São Camilo Unidade Ipiranga. São Paulo- SP.
  • Médica coordenadora da equipe de Cuidados Paliativos do Hospital Samaritano Higienópolis. São Paulo- SP.
  • Médica coordenadora da equipe de Cuidados Paliativos da rede de Hospitais São Camilo. São Paulo- SP.
  • Diretora de Comunicação da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – Seção São Paulo (SBGG-SP) – gestão 2022-24.
  • Professora do Curso de Atualização em Geriatria da Editora Manole.
  • Médica Preceptora do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (HCFMUSP).
  • Médica Preceptora do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE).
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Quando procurar um Geriatra?

Geriatra é o médico especializado no envelhecimento. Cada pessoa é única, tem sua história de vida, vive e envelhece de maneira diferente. O geriatra cuida desse processo complexo e individual do envelhecimento.
Cuidamos não apenas dos problemas físicos de saúde, mas também das questões emocionais, cognitivas, intelectuais e sociais de cada um, através de um olhar global e um cuidado integral.
Minha proposta é um cuidado centrado na pessoa, conhecendo cada paciente na sua particularidade e integralidade, conhecendo sua saúde como um todo, sua personalidade e valores de vida, elaborando assim um plano de cuidados e tratamento individual.

Principais Áreas de Atuações

Não há idade específica para procurar um geriatra! O cuidado integral à saúde deve ser feito em cada fase da vida para vivermos melhor e envelhecermos bem.

Como podemos promover um bom envelhecimento?

Durante o processo de envelhecimento normal, que denominamos de senescência, ocorrem mudanças fisiológicas naturais, esperadas, que não causam problemas de saúde. Entretanto, alguns cuidados são importantes para que possamos envelhecer de maneira saudável.

Uma das mudanças naturais que ocorre com o passar do tempo é a redução de massa muscular, que se acentua a cada década. Essa alteração pode ser sentida pelo paciente, mas se cuidada de maneira adequada, não gera consequências maiores.   Por isso a prática de exercícios físicos resistidos, com uma orientação e com um cuidado nutricional adequado é fundamental, preservando a força muscular ao longo dos anos. Além do exercício físico resistido, a atividade aeróbica também deve ser associada, para prevenção de problemas cardiovasculares que se tornam mais comuns com a idade.

Por outro lado, mesmo com um processo de envelhecimento saudável e bem-sucedido, alguns problemas de saúde (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares, osteoporose etc.) e certas neoplasias têm sua incidência aumentada. Alguns problemas podem ser prevenidos realizando-se os exames e orientações adequados em tempo hábil, e outros podem ser tratados precocemente, evitando possíveis complicações futuras.  

Por isso um acompanhamento médico com cuidado global e integral á saúde é fundamental, mesmo que não tenhamos problemas de saúde. O geriatra exerce esse papel, avaliando cada pessoa individualmente, realizando as orientações, rastreio e prevenções necessários para cada situação, bem como tratando os problemas identificados. Além da saúde física, o geriatra  avalia e cuida dos sintomas emocionais e cognitivos do paciente, cuidando assim da saúde de maneira integral.

O que fazer para promover um envelhecimento com saúde? 

Não há uma regra específica, mas algumas orientações são:

  1. Pratique exercícios regularmente. Idealmente exercícios resistidos e cardiovasculares, com orientação médica adequada. 
  2. Mantenha uma dieta saudável e diversificada, preferindo frutas e verduras in natura, azeite. Evite frituras, condimentos e embutidos.
  3. Durma bem.
  4. Cuide das emoções. Maneje stress. Pratique autocuidado. 
  5. Mantenha atividades cognitivas e sociais. 
  6. Faça um acompanhamento médico adequado.

O que é memória? 

Memória é a habilidade da cognição de armazenar e evocar informações. Pode ser classificada em memória de curto e longo prazo, de acordo com o tempo de retenção da informação. 

Existem vários fatores que interferem na habilidade da memória, tais como: a atenção dada a uma informação na hora de armazená-la; a importância dessa informação; o tempo decorrido e a repetição do registro; e até mesmo o afeto e sentimento relacionados com a situação. 

A capacidade da memória se modifica com a idade? 

Assim como ocorrem mudanças físicas com a idade, também ocorrem alterações cognitivas, que podem modificar algumas habilidades cognitivas prévias. Essas mudanças podem ser percebidas pelo paciente, gerando preocupação, mas sem significar necessariamente um problema de saúde ou uma doença.

De uma maneira geral há uma lentificação na velocidade de processamento e de evocação de uma informação e uma maior dificuldade de atenção. Ou seja, pode ser necessário maior esforço de atenção para gerar e uma memória e  maior tempo para sua evocação. Pode também haver maior dificuldade de registro de uma nova informação quando a atenção é dividida por diferentes estímulos, como por exemplo em situações em que dividimos a atenção fazendo várias tarefas ao mesmo tempo.

É importante lembrar que existe grande variabilidade nesse processo em cada pessoa, e que problemas de saúde como alguns distúrbios metabólicos (hipotireoidismo, hipovitaminose, apneia do sono etc.), sintomas emocionais (como depressão, ansiedade) e um sono inadequado podem também prejudicar a memória. 

Por outro lado, doenças como as síndromes demenciais (Alzheimer, por exemplo) podem se apresentar gerando perda de memória. 

Por isso a queixa de dificuldade de memória é um sintoma que sempre requer atenção e uma adequada avaliação médica. O geriatra, durante sua consulta, faz avaliação de todos esses fatores, físicos emocionais e cognitivos do paciente, cuidando assim da saúde física, emocional e cognitiva.

DEPRESSÃO

A depressão é uma condição clínica comum, que tem incidência em todas as idades, mas não é um processo natural do envelhecimento como muitos acreditam. Muitas vezes ela sofre preconceito e é subdiagnosticada, podendo gerar um grande sofrimento para o paciente, e causar impacto também na saúde física e cognitiva.

É mais comum em mulheres e pode ocorrer sem outros problemas de saúde concomitantes. Mas pode ocorrer após algum evento grave de saúde (como AVC, infarto, câncer), ou após uma hospitalização ou uma perda de capacidade funcional e da independência física. 

É importante ressaltar que a depressão nem sempre se minifesta com os sintomas clássicos e mais frequentemente conhecidos e reconhecidos como tristeza e choro. Ela pode se manifestar através de outros sintomas como: apatia, falta de interesse pelas atividades, irritabilidade e labilidade emocional, sensação de fadiga e falta de energia, perda de memória e insônia.  Podem ocorrer também sintomas físicos (somáticos) como aumento de dor, por exemplo.  Por isso muitas vezes a depressão não é corretamente diagnosticada e tratada.

O diagnóstico é feito em consulta, através de avaliação médica adequada.  O tratamento quando realizado de maneira correta é capaz de reverter significativamente os sintomas, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e consiste no uso de medicações da classe dos antidepressivos. 

Além do tratamento medicamentoso, são aliados ao tratamento: algumas mudanças no estilo de vida, como a prática de atividade física; a adoção de hábitos saudáveis; psicoterapia quando indicado; práticas complementares de autocuidado (como técnicas de relaxamento, meditação, manejo de stress etc). Essas orientações são individualizadas, de acordo com cada paciente.

O geriatra  avalia e cuida também dos sintomas emocionais do paciente, dentro do cuidado integral a saúde.

OSTEOPOROSE

 A osteoporose é um problema ósseo que cursa com baixa massa óssea, causando um aumento da fragilidade óssea e a susceptibilidade a fraturas. A sua incidência aumenta com a idade, sendo mais comum em mulheres, sobretudo na pós menopausa. 

Existem fatores de risco para a osteoporose, tais como: tabagismo, etilismo, baixo peso, uso de determinadas medicações como corticoides, ingesta inadequada de cálcio e vitamina D. Ela também pode ser desencadeada por alguns problemas endocrinológicos (como hipertireoidismo, diabetes, hiperpatireoidismo, etc), por problemas gastrointestinais (como síndromes de má aborção, doenças inflamatórias, doença celíaca) e em situações como artrite reumatoide, após gastrectomia e insuficiência renal.

Caracteristicamente a osteoporose é uma doença assintomática, silenciosa e progressiva. Por isso a prevenção e o rastreio são fundamentais. Os sintomas quando ocorrem, são decorrentes de fraturas sobretudo de fêmur, vértebras e punho. A fratura de colo de fêmur é a mais grave consequência da osteoporose, pois geralmente necessita de tratamento cirúrgico. 

O diagnóstico é feito através da realização do exame de densitometria óssea. Ele é indicado como rastreio da osteoporose, sendo recomendado de rotina em todas as mulheres com 65 anos ou mais; nas mulheres na peri e pós-menopausa com fatores de risco; na evidência radiográfica de osteopenia ou fraturas vertebrais;  e nos homens acima de 70 anos ou com fatores de risco. 

O tratamento envolve medidas como a realização de exercícios de fortalecimento muscular e de impacto, pois estimulam o aumento do conteúdo mineral ósseo do esqueleto, além de melhorar força e equilíbrio. Podem também reduzir o risco de quedas.  O tratamento medicamentoso da osteoporose inclui uso de medicações especificas (como os bisfosfonados), podendo ser recomendada a suplementação de cálcio e vitamina D, de maneira individual.  

 

OSTEOARTROSE 

A osteoartrose é um problema articular comum, sendo a mais comum de todas as doenças articulares. Sua prevalência é maior entre as mulheres e aumenta com a idade. 

Os fatores de risco para a osteoartrose são: idade; obesidade; ocupação; fatores genéticos; lesões traumáticas ou cirurgias prévias na articulação; mau alinhamento articular; e alguns distúrbios como necrose avascular.

Os sintomas mais comuns da artrose são dor e limitação funcional da articulação acometida. Outros sintomas característicos são: rigidez matinal (com maior dificuldade e dor ao movimentar a articulação pela manha); sensação de instabilidade articular;  piora  da dor com alguns movimentos (como subir escadas, levantar de uma cadeira ou andar longas distâncias) e melhora  da dor com o repouso.

O diagnostico é feito através de uma avaliação clínica e exames radiológicos adequados. O tratamento é muldisciplinar e envolve medidas medicamentosas e não medicamentosas para reduzir a dor e melhorar a capacidade funcional da articulação. 

O tratamento medicamentoso consiste no uso de medicações para controle da dor e  de medicações modificadoras da doença (como diacereína, glucosamina e condroitina). Cada paciente requer um tratamento individual da dor com uso de analgésicos de potencias diversas, de anti-inflamatórios quando indicado, e de medicações para dor crônica (como antidepressivos, entre outros) nos casos selecionados. Medicações tópicas (capsaicina e antiinflamatórios não esteroidais) e intra-articulares (corticóides e ácido hialurônico) também podem ser indicadas. 

O tratamento não medicamentoso consiste na indicação de fisioterapia, na prática de atividade física com exercício de fortalecimento muscular orientado por profissional habilitado, na perda de peso (sobretudo para osteoartrose de joelho), e na prática de terapias complementares (como acupuntura, termoterapia com compressas, etc).

Em casos selecionados com instabilidade de marcha pode ser indicado uso de dispositivos de marcha como bengala, por exemplo.

Na falha do tratamento clínico, pode estar  indicado o tratamento cirúrgico em determinadas situações, com  a realização de artroplastia do quadril ou joelho.

Doenças Crônicas (Hipertensão, diabetes e etc)

Avaliação Memória

Alzheimer e outras alterações cognitivas

Depressão e Ansiedade

Sono

Avaliação de Mobilidade e Osteoporose

Tontura e Quedas

Cuidado da Dor

Quando procurar um Médico Paliativista?

Medicina Paliativa é a especialidade que tem como que tem como objetivo promover a melhor qualidade de vida para o paciente que convive com uma doença difícil, que pode modificar sua vida, ou se agravar em algum momento; ou que possa causar sintomas que geram desconforto. Essa abordagem engloba tanto o cuidado do paciente quanto de sua família. Cuidamos de maneira intensiva dos sintomas que uma doença pode acarretar, como a dor por exemplo. O cuidado engloba não apenas os sintomas físicos, mas também os sintomas emocionais, sociais e espirituais, que muitas vezes se somam causando um desconforto e sofrimento. O objetivo é cuidar para que cada paciente possa viver melhor e conviver melhor com seu problema de saúde em cada etapa do tratamento.

Livros e Cursos

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Autora do Capítulo: Polifarmácia e Medicações potencialmente inapropriadas. Livro Manual do Residente de Clinica Medica do HCFMUSP.

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Autora do Capitulo de Sintomas não dolorosos em Cuidados Paliativos. Livro Geriatria: Prática Clínica.

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Autora do Livro: Manual de Terapêutica não farmacológica em Geriatria e Gerontologia.

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